sexta-feira, 9 de maio de 2014

Descobrindo a aids e se tratando, saiba como.



Hoje a maneira mais fácil  de saber se uma pessoa tem ou não HIV é realizar o teste rápido de diagnóstico, feito a partir de uma amostra de sangue, eles saem em aproximadamente 30 minutos e é de graça pelo SUS. Teste de Aids detecta os anticorpos que estão lutando contra o vírus.Se existem esses anticorpos é porque existe infecção, quanto mais cedo descobrir esse diagnostico, maior é a sobre vida do paciente, assim o médico pode entrar com a medicação na data certa e propor a pessoa uma melhor qualidade de vida
 Os testes não devem ser feitos apos a relação sexual desprotegida, pois o organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir os anticorpos que aparecem no exame. 
É necessário fazer um trabalho de convencimento de que esse medicamento, que por mais que no inicio tenha efeitos colaterais, ele garante a qualidade de vida desse paciente. No início o coquetel de remédios causam efeitos colaterais, mas é preciso passar por esse desconforto para ter uma vida normal. O melhor tratamento é a prevenção, pois a Aids não tem cura.
Quando a Aids surgiu no Brasil no início dos anos 1980, era uma doença de difícil tratamento. Embora suas primeiras manifestações pudessem ser consideradas infecções banais como dores de gargantas, sinusite ou pequenos episódios de pneumonia, à medida que a enfermidade progredia, infecções oportunistas de uma só vez, não reagia e acabava morrendo depois de longo sofrimento. Todos se lembram do aspecto daqueles doentes de rosto encovado, sem gordura nenhuma no corpo, caquéticos, chegando à fase terminal da evolução dessa enfermidade.
Ao redor de 1995-1996, a imagem da AIDS modificou-se completamente com a chegada de remédios mais eficazes para seu tratamento. Atualmente, não se veem mais pacientes com essas características morrendo de AIDS. Pode-se dizer até que, graças à medicação existente, ela se transformou numa doença de certa forma crônica e controlável, o que lhes permite levar vida normal.
Os novos medicamentos visam à destruição do vírus HIV, um organismo minúsculo revestido por uma carapaça externa na qual se localizam proteínas que o ajudam a ligar-se à célula que vai infectar. Para ter-se uma ideia, numa única célula cabem milhões de partículas virais.



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