sexta-feira, 9 de maio de 2014

Qualidade de vida para o portador da AIDS.





Uma qualidade de vida adequada para um portador do vírus da Aids reúne,uma alimentação saudável pois aumenta a resistência à aids, fornecendo energia para as atividades diárias e, também, vitaminas e minerais que o organismo precisa. Além de tornar a pessoa mais disposta, uma alimentação equilibrada fortalece o sistema de defesa, ajuda no controle das gorduras e açucares do sangue, a absorção intestinal e melhora os resultados do tratamento. O ideal é fazer três refeições principais por dia, como dois ou três lanches nos intervalos. A alimentação deve ser balanceada, variada dando preferencia a alimentos não industrializados, sempre respeitando as características e hábitos de cada um. Deve ser priorizado o consumo diário de frutas, verduras, legumes, alimentos integrais e carnes magras. Frituras, gorduras e açucares devem ser diminuídos ou evitado. 

Junto a isso, a prática regular de exercícios físicos é indicada a todas pessoas, principalmente aos soropositivos, por estimular o sistemas imunológico, aumentar a disposição, a autoestima, aliviar o estresse, melhorar a depressão, entre outros benefícios para a saúde em geral. Para o soropositivo, o exercício também é recomendado por prevenir e amenizar os efeitos colaterais provocados pelos remédios. Antes de fazer qualquer exercício, o médico deve ser consultado. O profissional de saúde vai avaliar a condição clínica do paciente para liberar a prática.Após a avaliação médica basta escolher a atividade que mais agrade. No que se diz respeito ao relacionamento pessoal e social, como qualquer outra pessoa, a pessoa que vive com HIV tem o direito de levar uma vida igual à de todo mundo. Pode trabalhar normalmente, praticar esportes, ir a festas, frequentar bares e se relacionar com as pessoas, social e efetivamente. Está comprovado que a continuidade da vida social e a adesão adequada ao tratamento resultam na melhora da qualidade de vida e na resposta ao tratamento com medicamentos antirretrovirais. A vivência da sexualidade é um aspecto essencial da vida do ser humano. E não é porque uma pessoa se descobriu soropositiva que deve deixar sua sexualidade de lado. A diferença é que o sexo deverá ser sempre com camisinha, cuidado devido para não transmitir o HIV e para evitar novas infecções.
O impacto na saúde mental pode acontecer desde o momento do diagnóstico positivo. O medo da morte, por exemplo, pode levar à depressão e ao isolamento. Esses momentos merecem receber atenção especial, pois afetam não só o emocional e psicológico do paciente como também do seu sistema imunológico.






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